18/07/2010

Estrelas:

Cadentes, carentes.
Tão longe uma da outra,
mas tão perto pela nossa perspectiva.
Pontos brilhantes,
"permanentes" ao nosso ver,
que só são o rastro do passado constante
de um universo que existiu,
e passou...!
Terminamos nosso ciclo,
recomeçamos, vivemos;
porém as marcas das nossas escolhas (certas e erradas),
ficam e permanecem,
resistindo ao tempo.
O que "deixamos" faz tanta diferença na humanidade?
Apenas uma faceta da verdade,
ou uma pura falsidade?
Que assunto tolo para um poema.
Bom... Depende do observador;
que cria, inventa,
pesquisa, apresenta.
E faz de um detalhe tão anônimo,
uma inspiração para uma forma de expressão
tão simples e singela.
É a vida, companheiro!
Somos muito estranhos, mesmo.

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